Bhenhur foi preso em fevereiro deste ano por violência doméstica, cárcere privado, porte de arma de fogo de uso permitido e perseguição. Conforme apurado pelo g1, o advogado foi detido após ameaçar e invadir a casa da ex-companheira, em Ponta Porã.
O advogado teria ameaçado de morte a ex-companheira. Após as ameaças, a mulher denunciou Bhenhur, que foi preso logo em seguida.
Segundo informações preliminares, Bhenhur teria pulado a tela da quadra de esportes do alojamento, destinado especificamente para advogados.
A Polícia Militar abriu uma sindicância para investigar as circunstâncias da fuga. Buscas são feitas para encontrar o foragido.
O advogado de Behnhur, Alessandro Donizete Quintano, confirmou a fuga do cliente. "Sim, fugiu. Hoje é domingo, não vou falar mais nada". O g1 entrou em contato com a seccional de Mato Grosso do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS) e questionou sobre o caso, porém, não recebeu retorno até a última atualização deste conteúdo.
O advogado Bhenhur Rodrigo Bresciani, de 36 anos, fugiu do presídio militar de Campo Grande, na última sexta-feira (22). O homem estava preso por violência doméstica. A informação da fuga foi confirmada pela própria defesa do foragido neste domingo (24).
Bhenhur foi preso em fevereiro deste ano por violência doméstica, cárcere privado, porte de arma de fogo de uso permitido e perseguição. Conforme apurado pelo g1, o advogado foi detido após ameaçar e invadir a casa da ex-companheira, em Ponta Porã.
O advogado teria ameaçado de morte a ex-companheira. Após as ameaças, a mulher denunciou Bhenhur, que foi preso logo em seguida.
Segundo informações preliminares, Bhenhur teria pulado a tela da quadra de esportes do alojamento, destinado especificamente para advogados.
A Polícia Militar abriu uma sindicância para investigar as circunstâncias da fuga. Buscas são feitas para encontrar o foragido.
O advogado de Behnhur, Alessandro Donizete Quintano, confirmou a fuga do cliente. "Sim, fugiu. Hoje é domingo, não vou falar mais nada". O g1 entrou em contato com a seccional de Mato Grosso do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS) e questionou sobre o caso, porém, não recebeu retorno até a última atualização deste conteúdo.