A dona da organização não governamental (ONG) MiaCat, com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2024/04/19/mulher-que-abrigava-350-animais-de-forma-insalubre-em-casa-e-presa-por-maus-tratos-em-campo-grande.ghtml">presa por maus-tratos a animais em Campo Grande na sexta-feira (19), passou por audiência de custódia neste domingo (21) e foi solta. Maiara Corral Morales vai responder em liberdade por abrigar de forma insalubre 560 animais em sua casa, onde funcionava a sede da entidade, no bairro Coronel Antonino.
Como parte das condições de sua liberdade, Maiara deverá providenciar relatórios médico-veterinários constantes sobre a saúde dos animais que abriga. O primeiro será em até sete dias e, posteriormente, um a cada 30 dias.
A defesa de Maiara também apresentou para a justiça um laudo psiquiátrico que embasou a liberdade provisória, alegando que ela é portadora de condições de saúde que demandam cuidados específicos.
Segundo a policia, foram encontrados 50 cachorros e 100 gatos de diversas raças — Foto: Decat/Divulgação
A Polícia Militar Ambiental (PMA) chegou ao local através de uma denúncia feita contra a proprietária, afirmando ter dois macacos-prego vivendo na casa. Os animais exóticos não foram encontrados, mas de acordo com a policia, haviam 110 cachorros e 450 gatos de diversas raças.
A Polícia apontou que os animais estavam sendo mantidos em condições insalubres. O local apresentava forte odor e as vacinas dos cães e gatos estavam atrasadas.
"Quando fomos recepcionados, vimos alguns animais acorrentados, outros deitados próximos a fezes e urina, e havia um odor muito forte. A proprietária é moradora do local e ao irmos ao segundo cômodo, vimos uma cozinha/depósito onde a mulher cozinha e se alimenta, que possui gaiolas com gatos em meio a fezes e tomando soro [...]", conta o sargento da PMA.
Os macacos, que foram o motivo da denúncia, não foram encontrados, mas a polícia continua a busca pelos animais.
A proprietária foi multada em R$ 175 mil pelos crimes ambientais. O caso foi registrado como maus tratos, com pena de 2 a 5 anos de prisão.
A dona da organização não governamental (ONG) MiaCat, com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2024/04/19/mulher-que-abrigava-350-animais-de-forma-insalubre-em-casa-e-presa-por-maus-tratos-em-campo-grande.ghtml">presa por maus-tratos a animais em Campo Grande na sexta-feira (19), passou por audiência de custódia neste domingo (21) e foi solta. Maiara Corral Morales vai responder em liberdade por abrigar de forma insalubre 560 animais em sua casa, onde funcionava a sede da entidade, no bairro Coronel Antonino.
Como parte das condições de sua liberdade, Maiara deverá providenciar relatórios médico-veterinários constantes sobre a saúde dos animais que abriga. O primeiro será em até sete dias e, posteriormente, um a cada 30 dias.
A defesa de Maiara também apresentou para a justiça um laudo psiquiátrico que embasou a liberdade provisória, alegando que ela é portadora de condições de saúde que demandam cuidados específicos.
Segundo a policia, foram encontrados 50 cachorros e 100 gatos de diversas raças — Foto: Decat/Divulgação
A Polícia Militar Ambiental (PMA) chegou ao local através de uma denúncia feita contra a proprietária, afirmando ter dois macacos-prego vivendo na casa. Os animais exóticos não foram encontrados, mas de acordo com a policia, haviam 110 cachorros e 450 gatos de diversas raças.
A Polícia apontou que os animais estavam sendo mantidos em condições insalubres. O local apresentava forte odor e as vacinas dos cães e gatos estavam atrasadas.
"Quando fomos recepcionados, vimos alguns animais acorrentados, outros deitados próximos a fezes e urina, e havia um odor muito forte. A proprietária é moradora do local e ao irmos ao segundo cômodo, vimos uma cozinha/depósito onde a mulher cozinha e se alimenta, que possui gaiolas com gatos em meio a fezes e tomando soro [...]", conta o sargento da PMA.
Os macacos, que foram o motivo da denúncia, não foram encontrados, mas a polícia continua a busca pelos animais.
A proprietária foi multada em R$ 175 mil pelos crimes ambientais. O caso foi registrado como maus tratos, com pena de 2 a 5 anos de prisão.