Quatro detentos começaram um motim dentro do Presídio de Trânsito, em Campo Grande, no último domingo (11), mas o fato só foi divulgado nesta quarta-feira (14). Eles ameaçaram colocar fogo em colchões.
Os presos que começaram o motim estão encarcerados por tráfico de drogas e roubos. Um objeto foi arremessado para dentro do presídio por volta das 15 horas, quando os detentos estavam no banho de sol, no solário. Os policiais penais que estavam no pátio ordenaram que os detentos entrassem para suas celas.
Mas, houve uma aglomeração dos detentos para que não fosse descoberto quem havia feito o arremesso. Os presos iniciaram um motim, colocando colchões no corredor da Galeria B, Pavilhão 1. Durante o motim, os detentos proferiram ameaças dizendo que colocariam fogo em colchões e incitaram os demais detentos a não retornarem às celas, além de ameaçar os Policiais Penais.
Um dos detentos ainda fez gestos relacionados à facção PCC (Primeiro Comando da Capital) e incitou os demais detentos a não retornarem às celas, incentivando a queima dos colchões e ameaçando os Policiais Penais presentes com danos físicos.
Os presos foram contidos e não ocorreu a queima dos colchões. Não há informações do que havia no pacote arremessado.
Fonte: MidiamaxQuatro detentos começaram um motim dentro do Presídio de Trânsito, em Campo Grande, no último domingo (11), mas o fato só foi divulgado nesta quarta-feira (14). Eles ameaçaram colocar fogo em colchões.
Os presos que começaram o motim estão encarcerados por tráfico de drogas e roubos. Um objeto foi arremessado para dentro do presídio por volta das 15 horas, quando os detentos estavam no banho de sol, no solário. Os policiais penais que estavam no pátio ordenaram que os detentos entrassem para suas celas.
Mas, houve uma aglomeração dos detentos para que não fosse descoberto quem havia feito o arremesso. Os presos iniciaram um motim, colocando colchões no corredor da Galeria B, Pavilhão 1. Durante o motim, os detentos proferiram ameaças dizendo que colocariam fogo em colchões e incitaram os demais detentos a não retornarem às celas, além de ameaçar os Policiais Penais.
Um dos detentos ainda fez gestos relacionados à facção PCC (Primeiro Comando da Capital) e incitou os demais detentos a não retornarem às celas, incentivando a queima dos colchões e ameaçando os Policiais Penais presentes com danos físicos.
Os presos foram contidos e não ocorreu a queima dos colchões. Não há informações do que havia no pacote arremessado.