A polícia paraguaia segue investigando o suposto atentado contra um veículo que deixou três pessoas mortas no início da noite de terça-feira (13/2) em Sapucai, distrito de Yby Yaú, distante aproximadamente 100km da fronteira com o Brasil através de Mato Grosso do Sul.
Até o momento, não há informações sobre o que teria provocado o ataque. A suspeita é que o carro onde os ocupantes estavam tenha sido atingido por explosivos.
Javier González Irala, Héctor Vera Florentin e Luiz Carlos Benitez Villalba, acabaram morrendo durante a explosão em uma estrada vicinal entre as fazendas Mbarakaja'i e Paraíso.
Já Edgar González, irmão de Javier e que seguia com o grupo, ficou ferido e conseguiu socorro.
Conforme um memorando publicado pela 22ª subdelegacia de Sapucai, Carlos González Irala, 49, registrou o fato no local. Ele foi acionado pelo primo Edgar, que relatou o caso antes de ser encaminhado para um hospital da região.
Ainda segundo a subdelegacia, um procedimento está em andamento com o apoio do efetivo da FTC (Força-Tarefa Conjunta) para a verificação da área correspondente mediante ao uso dos explosivos.
Até o momento não há informações de prisões após o incidente.
Fonte: DouradosInforma
A polícia paraguaia segue investigando o suposto atentado contra um veículo que deixou três pessoas mortas no início da noite de terça-feira (13/2) em Sapucai, distrito de Yby Yaú, distante aproximadamente 100km da fronteira com o Brasil através de Mato Grosso do Sul.
Até o momento, não há informações sobre o que teria provocado o ataque. A suspeita é que o carro onde os ocupantes estavam tenha sido atingido por explosivos.
Javier González Irala, Héctor Vera Florentin e Luiz Carlos Benitez Villalba, acabaram morrendo durante a explosão em uma estrada vicinal entre as fazendas Mbarakaja'i e Paraíso.
Já Edgar González, irmão de Javier e que seguia com o grupo, ficou ferido e conseguiu socorro.
Conforme um memorando publicado pela 22ª subdelegacia de Sapucai, Carlos González Irala, 49, registrou o fato no local. Ele foi acionado pelo primo Edgar, que relatou o caso antes de ser encaminhado para um hospital da região.
Ainda segundo a subdelegacia, um procedimento está em andamento com o apoio do efetivo da FTC (Força-Tarefa Conjunta) para a verificação da área correspondente mediante ao uso dos explosivos.
Até o momento não há informações de prisões após o incidente.